A gente planeja, planeja, promete que vai ser diferente, e logo surge uma coisa fora do previsto e tudo vira uma sopa (deliciosa, mas corridinha...), daí a gente desaparece e corre daqui, corre dali, e no fim a gente senta na mesa com a família, estoura a champanhe, brinda, abraça os queridos, come a valer e tudo dá certo, todos com presente e lembranças, recordações de Natais passados e muito amor compartilhado. Aqui em casa temos ainda o aniversário do meu maridão, no dia vinte e quatro, então a gente inventa de desconectar o "Parabéns" do "Feliz Natal" (porque, vamos combinar, o cara nunca tem um aniversário decente, o natal tá sempre em primeiro lugar...), e cantamos parabéns e comemos bolo antes da ceia, então a gente come muuuuuito...
Mas é isso. O Natal tem um Q de nostalgia, de alegria misturada com tristeza, acho que é meio cultural..., mas na verdade é o renascimento que ele simboliza, e é o momento de permitirmos nossa própria renovação, ver o que importa e o que não importa e renovar, renovar para melhorar.
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Sala de casa, antes da entrega dos presentes... |
Um grande abraço carinhoso e que nos encontremos por aqui muitas vezes!