Seja bem vindo(a)!!!!!!!
Temos aqui um pouquinho de cada coisa: moda, receitinhas, moldes, costura, curiosidades, artesanato e mais...
Se esta for sua primeira visita ao Entre Linhas e Tecidos, dê uma olhada neste link de um dos primeiros posts, ele explica nosso sistema... daí você pode vasculhar a vontade e garimpar as coisas que lhe interessam!
Fique a vontade, a casa é nossa!!!
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Bonequinha quase pronta
sábado, 25 de junho de 2011
Produzindo num fim de semana tumultuado
sexta-feira, 24 de junho de 2011
24 de junho - Dia de São João

Noite de São João, celebrada em 23 de junho, véspera da data de nascimento de São João que, em vida, foi um pregador austero e de moral rigorosa. No entanto, é honrado em festas alegres e dionisíacas, com muita comida, dança e bebida. A data coincide com o solstício de verão no hemisfério norte. Desde tempos remotos, camponeses de toda Europa comemoravam, acendendo fogueiras. A tradição estendeu-se ao Brasil e outros países latino-americanos, coincidindo, neste caso, com o solstício de inverno.
A fogueira, o banho de cheiro, a poesia simples das cantigas do povo, o gosto bom da canjica, o perfume apetitoso das rosquinhas e dos bolos, as sortes, todo um mundo de esperanças, era assim que se festejava São João, sem dúvida a mais antiga e a mais brasileira das festas.
São João é o mais comemorado entre todos, especialmente, na zona rural, quando em sua honra as festas contam com comidas especiais à base de milho como canjica e pamonha, por exemplo. A música geralmente utilizando a sanfona é própria para a ocasião, são queimadas fogueiras e usadas roupas típicas para a dança da quadrilha. Entre as brincadeiras destacam-se a pescaria, leitura da sorte, rifas e leilões.
" São João, o santinho distraído, que estava dormindo e não sabia que aquele era seu dia, recebia do povo as rosas e os cravos, as graças e as ternuras das mãos inspiradas das sinhazinhas doceiras que criavam em sua homenagem os melhores doces brasileiros."
Fonte: www.virtual.epm.br
............................................................
E como curiosidade, um pouco sobre arte, um artista plástico que eu adoro, acho suas obras simples e poéticas, essa simplicidade faz com que suas produções sejam singelas e agradáveis. Já produzi uma série em homenagem a ele, onde minhas produções levavam seu elemento - a bandeirinha.
.........................................
Alfredo Volpi: o pintor das Bandeirinhas!
Alfredo Volpi nasceu em Lucca, Itália, a 14 de abril de 1896. Em 1897, a família Volpi emigra para São Paulo e se estabelece na região do Ipiranga, com um pequeno comércio. Destino comum aos filhos de imigrantes italianos, Volpi inicia-se em trabalhos artesanais e, em 1911, torna-se pintor decorador. Talvez daí decorra o gosto pelo trabalho contínuo e gradual da sua linguagem estética, próprio da valorização de um “saber fazer”.Até os anos 30, Volpi elabora sua técnica e, principalmente, a partir da década de 1930, emerge um trabalho mais consciente, utilizando-se das cores para a construção de um equilíbrio muito próprio. Por esses tempos, Volpi aproxima-se de artistas como Fúlvio Pennachi e Francisco Rebolo Gonsales, integrando o Grupo Santa Helena. A denominação do grupo, e a inserção de Volpi nele, é oriunda mais de uma proximidade física dos pintores (que pintavam em uma sala do Edifício Santa Helena) e da sua origem comum do que de uma identificação estética. Volpi destoava do grupo especialmente por não ser um pintor conservador.Em 1938, Volpi conhece o pintor italiano Ernesto de Fiori. O encontro seria muito frutífero para ambos, e se deu numa época muito oportuna para Volpi, que enveredava para um caminho de maior liberdade estética.






Preparando os trabalhos
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Feriado
Ao instituir a Eucaristia, Jesus estabelece uma nova aliança com a humanidade, comunicando-lhe sua própria vida. Através de sua entrega na cruz, Ele se coloca como único mediador entre Deus e a humanidade e supera a prática do sacrifício ritual. Por isso, indica-nos o serviço como condição para nossa participação no povo da Nova Aliança.
(Fonte)
domingo, 19 de junho de 2011
Máquinas de Costura - ah estas belezinhas...
O alfaiate francês Barthélemy Thimonnier (1793-1857) pensou nesta invenção quando observava a forma de trabalhar das costureiras de Lyon, que empregavam uma técnica rapidíssima, o ponto de cadeia. A sua 1.ª Coseuse (cosedeira), fabricada em 1829, adoptava este método. O aparelho dava 200 pontos por minuto, enquanto manualmente se faziam 30. Esta inovação não foi muito bem aceite por alguns trabalhadores da época, que destruíram 80 máquinas e o obrigaram a abandonar Paris. Fonte
Então, a história da máquina de costura começou em 1830, quando Barthélemy Thimonnier, aproveitando o facto de terem aparecido as agulhas com duas pontas, pôs à venda o primeiro modelo. A máquina de Thimonnier tinha uma agulha de ponta dupla que trabalhava acionada por uma alavanca que movimentava uma roda. Mais tarde, já na década de 40, o negócio deste alfaiate começou a crescer devido ao seu invento, o que levou à ira os colegas de profissão, que provocaram um incêndio na sua fábrica por se sentirem prejudicados no negócio. Thimonnier quase foi linchado devido ao seu sucesso, para o que contribuiu o facto do exército francês se ter tornado cliente deste modo rápido de confecionar uniformes militares. O alfaiate francês teve de fugir para Inglaterra, de onde tentou conquistar o mercado norte-americano. Não teve sucesso e regressou pobre a França, mas não sem antes introduzir algumas melhorias, que permitiram à máquina fazer 200 pontos por minuto. Do outro lado do Atlântico, um norte-americano chamado Walter Hunt desenhou, em 1834, uma máquina de pesponto, mas que não chegou a comercializar por falta de dinheiro. Quem aproveitou este fracasso foi o seu compatriota Elias Howe, que patenteou, em 1846, um modelo com lançadeira sincronizada com a agulha. Cinco anos depois, ainda nos Estados Unidos, aparece a primeira máquina de costura com pedal, uma invenção de Isaac Singer, que ao introduzir uma série de outras melhorias fez com que a máquina passasse rapidamente a dominar o mercado. Isaac Singer fundou então a Singer, empresa que lançou o sistema de venda a prestações e deu visibilidade mundial a esta máquina. A Singer começou a exportar máquinas de costura, dando início a um processo que a transformou numa das maiores empresas do mundo. Em 1910, iniciou a fabricação em série de máquinas elétricas de costura, que passaram a dominar o mercado. As máquinas de costura domésticas mais modernas já são capazes de fazer 1500 pontos por minuto, mas uma de características industriais pode atingir os 7000 pontos por minuto. A máquina de costura permite a qualquer pessoa criar em casa as suas próprias roupas com mais pormenor e sofisticação, mas também contribuiu para que a produção de vestuário pudesse ser feita em grande escala, algo impensável com a costura à mão. Hoje em dia, é quase impossível uma pessoa deixar de estar rodeada de artigos onde houve intervenção da máquina de costura, como são os casos da roupa, dos lençóis, dos travesseiros, das carteiras, dos sofás, entre outras coisas. Fonte
sábado, 18 de junho de 2011
Ganhei um presente!!!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Quero costurar...
domingo, 12 de junho de 2011
Projeto - colcha





sexta-feira, 10 de junho de 2011
Poesia - Vida Tecida

Vida tecida
Rosely Stefani
Um tecido fiz de vida:
fios subindo,
fios descendo.
Um tecido fiz de vida:
fios atados,
fios cortados.
Um bordado fiz no tecido da vida:
linhas grossas, linhas finas,
cores claras, cores minhas.
Uma vida fiz tecida,
bordada, quase rendada,
relevos de altos e baixos,
formas de todo o jeito,
que trago aqui no peito.
E agora, trabalho pronto,
até aquele ponto,
que não tinha lugar,
deu um jeito de se encaixar,
fez textura sem par.

Projeto novo - colcha


Sinopse
Enquanto elabora sua tese e se prepara para se casar Finn Dodd (Wynona Ryder), uma jovem mulher, vai morar na casa da sua avó (Ellen Burstyn). Lá estão várias amigas da família, que preparam uma elaborada colcha de retalhos como presente de casamento. Enquanto o trabalho é feito ela ouve o relato de paixões e envolvimentos, nem sempre moralmente aprováveis mas repletos de sentimentos, que estas mulheres tiveram. Neste meio tempo ela se sente atraída por um desconhecido, criando dúvidas no seu coração que
precisam ser esclarecidas. (Fonte: www.adorocinema.com)
domingo, 5 de junho de 2011
Fim de semana sem brincar...
